Um trabalhador em tempo flexível controla o local do trabalho, mas não adquire maior controle sobre o processo em si. A essa altura, vários estudos sugerem que a supervisão do trabalho é muitas vezes maior para os ausentes do escritório do que para os presentes. O trabalho é fisicamente descentralizado e o poder sobre o trabalhador, mais direto.
SENNETT, R. A corrosão do caráter: consequências pessoais do novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 1999 (adaptado).
O modelo Fordista-Taylorita buscava o aprimoramento do processo produtivo industrial a partir do controle do tempo e das ações dos trabalhadores (Linha de montagem). Esse modelo comparado ao modelo da concepção de tempo analisada, tempo este recente e o modelo Toyotista, passa a ocorre a busca pela alta qualificação do trabalhador e a automação da produção visando a melhoria que levará a um aumento de produtividade e dos lucros.