Questão 35 da prova rosa do primeiro dia do Enem 2021

O documentário O menino que fez um museu, direção de Sérgio Utsch, produção independente de brasileiro e britânicos, gravado no Nordeste em 2016, mais precisamente no distrito Dom Quintino, zona rural do Crato, foi premiado em Londres, pela Foreign Press Associations (FPA), a associação de correspondentes estrangeiros mais antiga do mundo, fundada em 1888.

De acordo com o diretor, O menino que fez um museu foi o único trabalho produzido por equipes fora do eixo Estados-Unidos-Europa entre os finalistas. O documentário conta a história de um Brasil profundo, desconhecido até mesmo por muitos brasileiros. É apresentado com o carisma de Pedro Lucas Feitosa, 11 anos.

Quanto tinha 10 anos, Pedro Lucas criou o Museu de Luyiz Gonzaga, que fica distrito de Dom Quintino. A ideia surgiu após uma visita que o garoto fez, em 2013, quando tinha 8 anos, ao Museu do Gonzagão, em Exu, Pernambuco. Pedro decidiu criar o próprio lugar de exposição para homenagear o rei e o local escolhido foi a casa da sua bisavó já falecida, que fica ao lado da casa dele, na rua Alto de Antena.

Disponível em: www.opovo.com.br. Acesso em> 18 abr. 2018

No segundo parágrafo, uma citação afirma que o documentário “foi o único trabalho produzido por equipes fora do eixo Estados Unidos-Europa entre os finalistas”. No texto, esse recurso expressa uma estratégia argumentativa que reforça a

  1. originalidade da iniciativa de homenagem à vida vida e à obra de Luiz Gonzaga.
  2. falta de concorrentes ao prêmio de uma das associações mais antigas do mundo.
  3. proeza da premiação de uma história ambientada no interior do Nordeste brasileiro.
  4. escassez de investimentos para a produção cinematográfica independente no país.
  5. importância da parceria entre brasileiros e britânicos para a realização das filmagens

Gabarito da questão

Opção C

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08 42 06

Comentário da questão

Vídeo restrito

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O texto apresenta um comentário sobre a obra “O menino que fez um museu”. Ao mencionar que o documentário “foi o único trabalho produzido por equipes fora do eixo Estados Unidos-Europa” é uma estratégia argumentativa que reforça a proeza de uma premiação inédita que possui uma ambientação no interior do Nordeste brasileiro.

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