A transferência da corte trouxe para a América portuguesa a família real e o governo da Metrópole. Trouxe também, e sobretudo, boa parte do aparato administrativo português. Personalidades diversas e funcionários régios continuaram embarcando para o Brasil atrás da corte, dos seus empregos e dos seus parentes após o ano de 1808.
NOVAIS, F. A.; ALENCASTRO, L F. (Orq.). História da vida privada no Brasil. São Paulo: Cia, das Letras, 1997.
O Pacto Metropolitano, onde o Brasil era obrigado a tratar economicamente apenas com Portugal, fica obsoleto no momento em que a Corte vem para o Brasil, pois, assim passa a ganhar características de Estado e logo de início abre os portos para comercialização com a Inglaterra.