Como é bom reencontrar os leitores da Revista da Cultura por meio de uma publicação com outro visual, conteúdo de qualidade e interesses ampliados! ]cultura[, este nome simples, e eu diria mesmo familiar, nasce entre dois colchetes voltados para fora. E não é por acaso: são sinais abertos, receptivos, propícios à circulação de ideias. O DNA da publicação se mantém o mesmo, afinal, por longos anos montamos nossas edições com assuntos saídos das estantes de uma grande livraria — e assim continuará sendo. Literatura, sociologia, filosofia, artes… nunca será difícil montar a pauta da revista porque os livros nos ensinam que monotonia é só para quem não lê.
HERZ, P. J ]cultura[, n. 1, jun. 2018 (adaptado).
O emprego incomum dos colchetes cumpre papel estético, pois serve, no contexto apresentado, para reforçar a proposta da revista: ser receptiva e aberta a ideias.