A introdução da organização científica taylorista do trabalho e sua fusão com o fordismo acabaram por representar a forma mais avançada da racionalização capitalista do processo de trabalho ao longo de várias décadas do século XX.
ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2009 (adaptado).
O sistema fordista de produção ficou conhecido por fragmentar as etapas produtivas, causando a alienação do trabalhador em relação ao produto final que havia produzido. O objetivo era a maior produção em menor tempo e o sistema da linha de montagem otimizava a mais valia e os lucros.