Cena
O canivete voou
E o negro comprado na cadeia
Estatelou de costas
E bateu coa cabeça na pedra
ANDRADE, O. Pau-brasil. São Paulo: Globo, 2001.
Cena
O canivete voou
E o negro comprado na cadeia
Estatelou de costas
E bateu coa cabeça na pedra
ANDRADE, O. Pau-brasil. São Paulo: Globo, 2001.
O Modernismo representou uma ruptura com os padrões formais e temáticos até então vigentes na literatura brasileira. Seguindo esses aspectos, o que caracteriza o poema Cena como modernista é o(a)
Opção E
O texto é constituído de versos sintéticos, próprios do Modernismo, que rompe com o descritivismo e a previsibilidade temática. Neste sentido, temos o uso de imagens justapostas devido ao texto omitir de forma elíptica alguns termos que fazem referência ao canivete e ao negro, como “estatelou” e “bateu coa cabeça”, respectivamente