Querido Sr. Clemens,
Sei que o ofendi porque sua carta, não datada de outro dia, mas que parece ter sido escrita em 5 de julho, foi muito abrupta; eu a li e reli com os olhos turvos de lágrimas. Não usarei meu maravilhoso broche de peixe-anjo se o senhor não quiser; devolverei ao senhor, se assim me for pedido…
OATES, J. C. Descanse em paz. São Paulo: Leya, 2008.
A carta, apesar de indicar ao leitor certa coloquialidade por ser pessoal, aborda o emprego correto dos tempos verbais, predominando o pretérito perfeito.